sexta-feira, 19 de agosto de 2011

eNTÃO...

São 17h18. Tenho de regar minhas plantas, preparar-me pra missa, terminar a sobremesa que desde ontem estou fazendo, ensaiar duas músicas para amanhã e, preciso, dar um "oi" num churrasco. Já fiz atas importantes e reuniões importantes hoje. Meu dia começou às 6h da manhã. Escrevo pra justificar o quão tem sido difícil atualizar o blog. Perdão querido e insistente ledor que, mesmo após dez dias, ainda me visita de vez enquando.

Bem, parece que estou feliz. Tenho vivido algumas tensões internas, mencionadas nos últimos posts. Algumas coisas realmente mudaram. Algumas pessoas realmente se afastaram. Vejo-me muito sozinho. Desejei isso. Não me arrependo nem sofro por isso. Mas... Hehehehe!

Estive compondo para participar do festival jacarezinhense da canção. Ainda não sei se concorrerei. Cadê tempo para ensaiar e gravar a melodia? Nem tenho o devido preparo para cifrar as ditas cujas das letras. Não é nada fácil ser eu.

Pois é, esse texto é sem reflexões. O forte dos primeiros textos sempre foram minha visão de mundo. Minhas críticas e loas à vida. Esses textos voltarão em breve, se Deus quiser. Também, se Deus quiser, as correrias diminuirão. Também, queira Deus, um dia vou ser magrinho como desejo (rsrsrsrsrsrs). O importante é que estamos aqui, vivendo.

Deus abençoe a todos. Abração.

sábado, 6 de agosto de 2011

K D

eNTÃO...

São 22h06. Ouço "Solar", na voz inigualável da maior cantora do Brasil: Maria da Graça. Sei lá, lembrei-me desta música. Ledor, já lhe aconteceu, tenho certeza que sim, o sumiço de coisas banais? Aquelas coisas que ninguém pega e simplesmente desaparecem?

Qual será a explicação para isso? Há horas em que fico me lembrando de roupas, brinquedos, livros, fotos do passado e fico me perguntando onde teriam ido parar. Enterradas em algum quintal por aí? Tudo bem, são coisas muito passadas. Mas e os prendedores de roupas? As caixas de fósforos? As canetas? O outro par da meia? Onde é que foram parar?

Minhas preocupação é frívola? Posso até concordar. Mas há emoções e sentimentos que somem da mesma forma de dentro de nós, não? Há convicções que desaparecem! Valores que se transformam tão grandemente que parecem morrer. E essas coisas, quem as levou? Pra onde foram? Cadê? Sinceramente: não sei!

Vigi... Quantas perguntas! Pareço desesperado? Não estou. Só espero que um dia o designio divino que cada um desses sumiços faça sentido. Não para satisfazer qualquer egoísmo meu, mas para que eu me fascine ainda mais com o mistério da vida e do viver. Deus nos abençoe. Abraços.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

NA ALEGRIA E NA TRISTEZA

eNTÃO...


São 21h41. Ouço "Forever by your side". Escrevi vários textos nesse tempo de silêncio, mas a nenhum eu quis postar. Muita coisa aconteceu. Reforço a idéia do último texto: "é hora de mudar". Isso dá medo, muito medo. Mas creio no que tenho pregado nesta última semana: "é preciso aventurar-se pela vida em Deus".

Estou feliz: meus cravos estão vingando e o primeiro botão abriu, há outros florescendo; minhas orquídeas estão dando sinais de vida; ganhei oito mudas de dálias ( \o/ \o/ \o/ ); participei da missa pelas pessoas com depressão (postei sobre ela em 26/12/2010), que foi linda; alguns projetos eclesiais estão em andamento e percebo muita gente sonhando comigo, o que é muito gostoso;

Preocupa-me a certeza de alguns passos dados errado; doe-me saber que magoarei, em breve, alguém que muito prezo; incomodá-me que alguns amigos tão queridos estejam distantes, e por coisas tão banais; vivo na fé, sem entender muito bem como isso acontece; sinto mais saudades de minha mãe a cada dia...

Que fazer? Não sei. Nunca sei (rsrsrsrss). Despojo-me e me aprisiono simultaneamente. Será que todo mundo é assim ou eu é que sou complexo demais? Ledor, eu não sou maluco! Que venha a pintura, que venham os bancos, que venha a grade, mas que todos esses desafios estejam sob a mão poderosa do Senhor nosso Deus. A cada tempo sua coisa, mas Deus em todos eles. Amém.