eNTÃO...
São 15h58. Ouço Withney Houston. Ontem me disseram: "O senhor caiu do céu!". Respondi a única resposta possível: "Deus é muito bom, só Ele é!" Bem... Fiquei pensando: "estou mais pra anjo ou mais pra demônio?" - Calma, ledor, não vá dizer: "isso é coisa que esse homem escreva?", afinal, perdoe-me, mas eu sou assim, incansavelmente pensante!
Vejo-me longe dos anjos. Minha vida, minha história, meus estudos, tudo isso me fez ter olhos muito atentos e perspicazes para meus próprios pecados. São muitos! E quanto maior a consciência, mais sérios são os tropeços. Consola-me sentir que estou longe dos demônios também, quando descubro certos despreendimentos e disponibilidades que não podem vir doutro que não Deus.
Verdade é que não sou anjo nem demônio. Sou um homem, como outro qualquer. Com minhas lutas, meus ganhos e minhas perdas. Todos somos, não? Deus deve divertir-se com as coisas que a gente faz... Algumas horas deve sofrer, também - se é que isso é possível! Imagino o céu torcendo por nós e, por vezes, inconformado com as coisas que a gente faz! Que situação, não?
Aff... Nem sei o que estou tentando dizer. Nunca sei. Saiba, ledora querida e fiel, permanece um conselho que ouvi de um grande homem - de metro de meio de estatura - há sete anos atrás: "continue com sua gratuidade". Deus, sempre divinamente providente, entende as coisas que a gente não entende. Que Ele reja o mundo.
Misericórdia, Senhor.
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