eNTÃO...
Ouço Nina Simone. É quase meia noite de terça, mas esse texto será postado apenas no sábado. A tarde na CADD foi exigente. Por melhor que seja o que temos pra oferecer, às vezes o premiado não conhece ou reconhece o valor do prêmio. E isso deixa as coisas difíceis. Paciência, não deixo de oferecer mesmo assim.
Estou me perguntando sobre hábitos que nunca tive. Isso já foi tema de direções espirituais há muito atrás. Calma, ledor e ledora amigos, darei exemplos desses ditos costumes. Vai lá: não tenho memória de andar descalço, sem camisa piorou, xingar palavrão, tirar proveito das pessoas, comer com avidez, ...
Minha saudosa mamãe me educou de acordo com os padrões do sítio, onde todo respeito e bons modos são poucos. Além disso, minha timidez, meus empregos - onde diplomacia sempre foi indispensável -, minha formação acadêmica: tudo corroborou para isso.
Assim, é-me por demais estranho imaginar pessoas brigando pra entrar ou permanecer sem camisa em ambientes sociais. É esquisito encontrar pessoas indecentementes vestidas na Igreja. Esta fora dos meus conceitos a liberalidade com a qual alguns ambientes são profanados por pessoas "mais livres". Serei eu retrogrado? Serão esses indivíduos mau educados? Talvez a resposta seja simplesmente: "Vocês têm formação diferente!"
Já escrevi demais sem nada dizer de novo, né? Antes de terminar, manifesto, mais uma vez, não saber a resposta destas inquietações. Eu nunca sei! Mas preciso confessar que, apesar de estarmos em 2011, creio em convencionamentos. Há coisas que simplesmentes não podem ser ao gosto do freguês. Chega de anarquias! Chega.
Pe. Vagner - me prendo ao que comentas no ultimo paragrafo, pelo simples de que, como vc mesma disse nada foi dito de novo, porém, sempre repetido com novidade! Interessante que são estas questões que moviam a humanidade no tempo de Aristóteles e do mundo heleno, depois foram estas mesmas questões que moveu Santo Agostinho durante o periodo conhecido com patrística e início da Idade Média, depois São Tomás de Aquino... e assim sucessivamente. Meu caro amigo, só posso dizer que, ainda bem que ainda nos questionamos, isto é sinal que estamos buscando nos aperfeiçoarmos enquanto seres humanos!
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