
Ouvir aqueles arquivistas falando sobre arquivos fez-me mais uma vez inquietar-me com os muitos amores humanos.
Acho um exagero sem sentido o tratamento de animais como se fossem humanos. Uma das professoras falou do trato de documentos de arquivos como se fossem humanos necessitados de cuidados médicos.
Quero criticar nem um nem outro caso: animais e papéis. Apenas mencionar o quão interessante é a capacidade humana de se apaixonar pelos mais díspares objetos. Todas as coisas são objeto de paixão de alguém. Doido isso!
Isso me lembra a ontologia clássida ensinando que todos os entes são apetecíveis. Realmente, é verdade. Aff...
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