segunda-feira, 13 de agosto de 2012

FINITUDE INCOMENSURÁVEL

eNTÃO...

São 11h. Estou apenas digitando, pois o testo foi rascunhado há alguns dias.

Voltei ao blog. Nunca parei com as reflexões locurantes costumeiras à minha personalidade. Apenas estive em recesso produtivo.

Esses dias de curso em São Paulo foram terapêuticos. Consegui me firmar seguro na insegurança. Anos atrás tive pavor da ideia de lá estar por qualquer motivo.

Falo nada com nada, né? É sempre assim. A questão é: todos nos sentimos tão importantes, verdadeiros protagonistas. E o somos. Todavia, ao estarmos numa cidade daquele tamanho, entre tanta gente, nossa finitude se destaca.
 
Na imensidão do universo, somos o quê? Trágico pensar nisso! Pergunto-me também: na imensidão interior humana, somos o quê? Basicamente o mesmo que o sol para a via láctea.

Tudo e nada ao mesmo tempo. Só depende da ótica. Isso é o ser humano: glória e tragédia...

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