sexta-feira, 24 de agosto de 2012

DE OZ A OZ

eNTÃO...

Estou assistindo pela terceira vez a série OZ. Ainda adolescente assistia no SBT. Quando a série foi lançada em DVD fiz questão de comprar. Algumas histórias são muito duras e muito tristes. Outras, preferiria não rever. Chama-me a atenção nesta vez em que assisto o fato de que aqueles homens me parecem inconscientemente maus.

O que quero dizer? O meio em que desde sempre vivem, parece licitar seu comportamento. Um verdadeiro darwinismo social. No mundo em que foram criados, sem amor e sem perspectivas, o mais forte que sobreviva. A exceção seria Tobias Beecher, vítima da inconsequência do alcoolista. Falamos dele em outro post!

Revendo OZ lembrei-me de um outro OZ. Sim, daquela cidade onde morou um mágico, o único capaz de fazer Dorothy voltar para seu lar. Uma história maravilhosa, cheia de beleza, amizade e companheirismo. Bem diferente da penitenciária americana, né? Um outro meio, também cheio de limites, porém capaz de favorecer relacionamentos positivos e uma busca por ideal de crescimento em conjunto e não de sobrevivência pessoal.

No meio em que vivemos há limites capazes de colocar-nos num darwinismo social cruel e malévolo e também desafios capazes de colocar-nos num clima de inter-relacionamentos produtivos e solidários. Fica-nos a questão:  Quem é que vai decidir o itinerário que seguiremos? Quem? Sei não!

Ah, num próximo post falamos, além do Beecher, da bruxa do oeste. Ok?

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