
Em minha adolescência, essas missas me eram muito especiais. Quase salvadoras da Igreja. Como se a finalidade da instituição eclesial fosse o Grupo de Oração. Este resgatava, em minha mente, o sentido da Eucaristia.
Hoje sou adulto. Minha fé, ainda não plenamente, amadureceu também. Para mim, nada mais se pode comparar à Eucaristia. Ela é por si só e indifere da espiritualidade que marque a celebração. Outrossim admito sua força divina e transformadora ao tornar-se, ela mesma, uma espiritualidade na vida do comungante.
Não menosprezo qualquer estilo de celebração. Ao contrário, ressalto o espírito eucarístico: ele faz a diferença! Entender a comunhão como momento de banquete. Um pão para ser comido. Um vinho para ser bebido. Um Deus que se serve e espera que saibamos servir de nós aos outros.
Quando se entende essas coisas, seja a missa carismática, afro, libertadora, catequética, catecumenal, jubilar, etc... será tocante, envolvente, agradável da mesma forma, pois nela está Deus, e n'Ele nossa salvação, nossa cura, nossa felicidade.
Deus unja à equipe que animará a liturgia desta noite em Pinhal. Deus prepare os corações que lá estarão para celebrar. Deus permita que ninguém se iluda com homens ou estilos. Deus abra os corações para que o encontremos e a Ele nos aliancemos eternamente. Amém.
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