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Juntos 17 anos, hoje os noivos celebraram o matrimônio. Lágrimas quase me vieram. "Como seria viver tanto tempo sem comungar?". Não os julgo. Eles sabem o porquê de não sacramentalizar sua situação antes.
Vi, porém, no olhar dos cônjuges a alegria de ter Cristo sacramentado em si. Isso foi forte! Um verdadeiro redespertar para a grandeza e santidade desse sacramento tão vital para cada cristão católico. As palavras "fonte e ápice da vida da Igreja" aplicaram-se mais que poeticamente, pois deram voz a um sentimento que só quem crê consegue sentir.

Eucaristia é "ação de graças" de um povo que se reconhece criado, redimido e santificado por seu Deus que é Pai e Filho e Espírito Santo. É resposta humana à doação que Deus faz de si mesmo pela remissão dos pecados de seus filhos. Eucaristia é Deus feito pão alimentando a humanidade.
Belas definições, mas incapazes de expressar o sentir de, com fé e devoção, receber a comunhão. Ela cura, liberta, salva, revigora, reanima, fortalece, mantem a esperança e materializa a caridade.
Oxalá ninguém se distancie dessa graça! Seja, cada comunidade: acolhedora, evangelizadora e catequizadora. Que os comungantes tornem-se sinal, e a Igreja atraia por seu testemunho de comunhão. Cristo seja tudo em todos, amém!
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