quarta-feira, 13 de agosto de 2014

ETERNO EM MIM

eNTÃO...



Queria compor novas canções. Por que não faço? Talvez falte tempo, ou rezar mais, ou maior dedicação, ou simplesmente inspiração. Quando compus minha primeira canção, lembrei-me da Ziza que, entre as cantoras católicas, é a que mais me agrada. Ela consegue, com quatro versos, tocar minha essência. Por isso, quando escrevi aqueles seis versos de "Viver pra adorar", acreditei que não precisasse mais. O fundamental seria cantá-los para o Senhor e, com eles, unir um coro que repetisse com a alma e o coração o desejo de fazer a vontade de Deus.

A música, na minha vida, tem uma dimensão única. Ela é e precisa ser, em mim, transcendência. Tem de comunicar mais do que eu possa ser. E necessita levar consigo mais do que uma letra, uma melodia, um som... Ela é entrega, é desnudamento, é a explosão de si que não destrói, mas gera, multiplica, cria.

Difícil entender, ledores? Mais difícil o é explicar. Explicito aqui, todavia, a razão pela qual repetidamente digo que uma voz e um instrumento podem ser o suficiente quando essa voz e esse instrumento estão carregados de amor, de sentimento, de unção. Não desprezo o talento, a técnica, a orquestração de sons e tempos devidamente arranjados e bem colocados. Apenas manifesto minha fé de que, sem Deus, o melhor do humano ainda fica aquém do lugar almejado.

Como pus Deus nesse post? Ele está em todos. Acho que falei nada com nada nesta postagem. Perdoem-me, ledores. Vou melhorar. Bem, hora de terminar, mesmo tendo muito ainda a dizer. Para aqueles que ainda não têm, no link abaixo é possível baixar minha música e usá-la para adorar a Deus. Grande abraço e até o texto da quarta feira. Conto com vocês!

Baixe "Viver pra adorar" (Pe. Vagner)

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