eNTÃO...
São 20h51. Ouço o volume Eyshila, da coleção "Falando de Amor". Mato a fome com pão e suco de goiaba. Amanhã é o primeiro dia útil do ano. Creio que as placas de Colombo e Cascavel que vi na cidade não estejam mais aqui.
Fico pensando em como a vida espalha a gente. Tenho colegas de infância pelo mundo a fora. O mesmo digo de colegas de ginásio e colegial, colegas de trabalho e de Igreja também. De quando em quando aparece alguém no orkut e reminiscências na alma. Surge, então, aquela tentação de achar a vida triste, pois as pessoas vêm e vão, restando-nos apenas lembranças.
Fato é que a tristeza tem nada com isso. Estamos caminhando, crescendo na vida. Não me refiro ao crescer ascensional da cultura neo-liberal. Falo de lançarmo-nos para o novo. É arriscado, exige renúncias, dá medo! Mas é viver. Atrevo-me a afirmar que é melhor do que a estagnação. O marasmo de um dia-a-dia sempre igual talvez seja o inferno!
Querido leitor, confesso que, tímido, deixei para trás muitas oportunidades. Hoje, pela graça de Deus, com meu jeito discreto de ser, desejo viver, apenas e intensamente viver!
Então... Li todas as postagens. E te digo que não leio aquilo que não me agrada... rsrsrsr. E digo também que percebi, desde o primeiro texto que escreveu para mim, para o jornal da paróquia (que não passava de um simples editorial), que reconheci em você, aquilo que Rubem Alves chama de "comunhão de almas"... a força das palavras. Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirMinha alma anseia por novos dias e belos tempos, é engraçado como as pessoas passam por nossas vidas, deixam marcas e levam consigo um pouco de nós, e só nos damos conta quando por acaso do destino nos reencontramos com elas, seja por orkut, notícias, etc. Nesse momento compreendemos o valor da amizade, e também o da saudade. Parabéns pelos textos.
ResponderExcluir