quinta-feira, 13 de outubro de 2011

AMOR X OBRIGAÇÃO...

eNTÃO...

Hoje ouvi Wilson Simonal: grande cantor! Floresceram dois antúrios em meu quintal. Há três botões de dálias prontos pra abrir. Os minúsculas orquídeas amarelas têm um lindo cacho. A muda de rosas ambiancy está brotando. Os cravos rosa que podei estão com três botões prontos pra abrir. Só as cicas que estão iguaizinhas. Êta plantas demoradas.

Ontem vi uma cena que me chamou a atenção. O funcionário de uma empresa, em pleno feriado, com uma latinha de tinta, restaurando uma parede. O citado empregado não é pintor, nem serviços gerais, mas o braço direito da gerência. Quem explica? Sei lá! Não serei eu... No entanto, confesso que acabei fazendo alguns juízos.

Como é diferente quando aprendemos a gostar do que fazemos. Como é diferente quando as obrigações deixam de ser apenas imposições de necessidades pessoais ou empresariais. Como seríamos mais felizes se nosso envolvimento funcional fosse um pouquinho mais "passional". Como seria...?

Saiba, queridos ledores, quiçá o mesmo envolvimento que tenho experimentado em relações às flores seja o vivido por aquele funcionário. O prazer de ver belo o ambiente em que se vive, que se trabalha, justamente porque esse ambiente findou tornar-se uma extensão de nós. O mundo seria mais feliz se houvesse mais amor em tudo o que se faz.

Oxalá cheguemos lá.

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