segunda-feira, 31 de agosto de 2015

EQUÍVOCOS

eNTÃO...

Cheguei a publicar outro texto para hoje, mas depois, descobri que, devido a comentários infundados sobre mim, a postagem poderia criar equívocos chatos e falatórios desnecessários. Então o tirei do ar. O deletei. E em algum momento futuro hei de reescrevê-lo, pois o recado que ele deixava sobre a providência divina não pode se perder.
Paciência, ledores. A vida tem dessas coisas.

Para não deixá-los vacantes de um texto meu nesta segunda feira, precisei escrever de última hora, na madrugada. Portanto, perdoem-me qualquer falta de coerência textual. Às vezes é preciso improvisar.

Ledores, como é possível falarem de nós, afirmarem coisas que não vivemos, esperarem respostas para perguntas que não nos foram feitas? E por que somos os últimos a saber dos boatos envolvendo nosso nome? Confesso não ter respostas para essas perguntas. E confesso também que minha única preocupação nessas horas há de ser não alimentar qualquer espécie de pseudo-fama. Afinal, já diz a Sagrada Escritura "vaidade das vaidades, tudo é vaidade".

As coisas são como são. E o hábito de tentar adivinhar o futuro ocasiona desencontros tão grandes de informação, que calar deveria ser a atitude mais habitual na vida de pessoas maduras e cristãs. O que temos é o presente. Vamos vivê-lo e pronto. Construir com quem está ao nosso lado. Apostar nas qualidades daqueles que conosco convivem. E não perder tempo tentando transformar ideias pessoais em verdades históricas.

Não, não estou brabo. Não, não falaram mal de mim, nem me caluniaram. Nada disso aconteceu. Pelo menos, não que eu saiba. Mas, ledores, não se percam do que realmente é importante naquilo que estão lendo. Há duas questões em reflexão. A primeira é o péssimo costume de falar do que não se sabe. A segunda é a falha ética de se dizer alhures coisas que se ouviu para guardar segredo.

Bem, pra quem não tinha o que escrever, já gastei demais o seu tempo, não? Findo por aqui, em paz e tranquilo. Deus nos abençoe. Abração.

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