segunda-feira, 8 de setembro de 2014

AMOR

eNTÃO...

Afinal de contas, o que é amar? O que é estar apaixonado? Há quem distinga as duas coisas. Fala-se que a paixão é quente, sem juízo, juvenil e passageira, já o amor seria sereno, sensato, maduro e eterno. Já nem sei se existe uma distinção possível. Creio que amor sem paixão seja insípido, e paixão sem amor seja algo muito próximo da insanidade. Assim, a paixão tempera o amor, e este orienta aquela.

Por que falar destas coisas, ledores? Nem sei, ó. Sei que esse misterioso sentimento, que une duas almas no gostoso bem querer, fazendo-as sair de casa para ter sua casa, e "abandonar" suas famílias para constituir sua família, é um caminho de realização humana realmente divino. Não poderia ter outra fonte que não Deus.

Isso não pode tornar a vivência do amor algo fútil ou puramente pessoal e momentâneo. Não se pode dizer "temos de curtir o momento" ou "não há pecado algum nisso". E a razão pela qual faço tais afirmações é muito simples, amor não é sinônimo de irresponsabilidade, muito pelo contrário.


Pois é, voltei a falar nada com nada numa postagem. É o autor dos primeiros textos deste blog. Voltei, ledores! Hehe. Bem, findo desejando que Deus nos ensine a amar como se deve. Um amor que seja livremente responsável e honesto, satisfatório e realizante. Que os casais sejam formado para viver a plenitude da felicidade na vida a dois.

Abraços.

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