eNTÃO...
Aceitar e rejeitar. Atitudes rotineiras em nossa vida. Diariamente, quantas coisas acolhemos e quantas outras repelimos? Nem sei contar. Afinal, quando escolho o que comer no almoço, automaticamente deixo de lado algum alimento. Quando escolho a roupa de hoje, imediatamente estou trancando outra por mais um tempo no guarda-roupa. A vida é assim...
Pois é... Semana passada assenti a um convite que tendia a recusar e acabei me negando a outro para o qual meu coração se atraía. Depois fiquei refletindo sobre isso. Creio ter feito as escolhas certas. E, pelo menos até agora, não me arrependo.
Ledores, não há muito o que falar dos convites sem os revelar. Melhor calar-me. Todavia, fica-nos a questão. Como é difícil fazer escolhas, não? Talvez a razão seja o fato de que elas devem nos agradar, enriquecer, levar à maturação. Ao mesmo tempo, gostaríamos que elas também agradassem a quem nos rodeia. Que lhes enriquece também, ao menos de alegria ou tranquilidade. E nem sempre é possível nos fazer bem fazendo bem a outrem.
Nessas horas certo aperto no coração se nos coloca. E é indispensável aprendermos a lidar com isso, para não nos perdermos de nós mesmos. Que as luzes do Espírito Santos nos ajudem a optar sempre por aquilo que nos leve a ser sinais da glória de Deus.
Amém. Amém.
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