quarta-feira, 1 de julho de 2015

TEMPO, TEMPO, TEMPO

eNTÃO...

O que é o tempo afinal? A medida do movimento segundo o antes e o depois? Essa é a definição filosófica. Por movimento deve-se entender "devir", ou seja, a mudança, a transformação.

Fico pensando em como alguns mudam de opinião com facilidade enquanto outros se obstinam em ideias fixas. Vida interessante. Da fugacidade à intransigência. Afinal, o que faz uns serem assim e outros serem assado? 

Pior é pensar nos extremos a que se podem chegar as mudanças emocionais. Do amor ao ódio em questão de segundos. Aquilo ou aquele a quem estimamos com paixão agora pode ser detestado também agora. E os melhores amigos, de uma hora pra outra, tornam-se mortais inimigos. Por que o humano é assim? Será a força da concupiscência?

Não sei responder. E explicito, ledores, não redijo tais questões por estar "intrigado" com alguém além de mim mesmo. Eu quis a Amazônia e amei-a antes de conhecê-la. A cada dia, porém, descubro que esse amor se esvai, sem que pareça possível retomá-lo. E esse é meu incômodo. Às vezes suspeito que meu território de missão fosse realmente o Acre, pois minhas tentativas no Amazonas ficarão na história como grandes decepções.

Sim, meu texto está meio deprê. Vamos parando por aqui então. Melhor, né? Fiquem com Deus. Amém.

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