eNTÃO...
A verdade há? Certas horas desconfio que não. Algo tão sincero agora, minutos depois se mostra irreal.E então me pergunto se a vericidade nunca foi ou se em algum momento deixou de ser. Não tenho respostas.
Talvez tais experiências sejam frutos da constatação de que tudo que nos certa é efêmero, inclusive as relações humanas. De ontem pra hoje, gostares se esvaziam em silêncio e solidão, conquistas tão almejadas perdem o brilho, esperanças se apagam, e novos brotos de vida, pessoas desconhecidas, e inéditas sementes inter-relacionais surgem, oferecendo rumos inéditos que podem ou não ser seguidos.
Nosso tempo, tão raro e precioso, amiúde é desperdiçado, e quando nos damos conta, o que há de mais verdadeiro ficou pra trás. Cruel perceber que carregamos conosco sérias mentiras. Pior é ser forçado a admitir que ninguém no-las contou. Nós mesmos as criamos, investimos energia nelas, para, mais adiante, vê-las tombar por falta de alicerces sólidos.
Que fazer? Desesperar? Claro que não, ledores. Insistir em viver é a decisão a ser tomada. Assumir os riscos e as consequências das escolhas realizadas é o mínimo que se espera de alguém com nobreza de alma e vergonha na cara. E se algo vai desvelar-se fugaz e falso amanhã, que pelo menos hoje, seja veraz em nós, para que, ao menos nós, não sejamos mentirosos, enganadores, falsos.
Deus tenha misericórdia. Amém.
Texto reflexivo e profundo. Infelizmente no mundo em que vivemos coisas desse tipo nos rodeiam. Precisamos separar o bem do mal a mentira da verdade oo verdadeiro e o falso .... Mais ainda tenho fé nas pessoas.
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